sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Album do Rio Tejo


Nesta imagem tirada por nós, podemos ver que o Rio Tejo passa por baixo da ponte Vasco da Gama e junto á zona da Expo.



Podemos ver a ponte Vasco da Gama sobre o Rio Tejo.

Nesta fotografia, podemos ver o Rio Tejo e ainda a passagem do teleférico.
Rio Tejo, visto da Expo
Vista do Rio Tejo, junto à cidade de Lisboa (fotografia tirada numa visita de estudo, no âmbito da disciplina de Geografia, à cidade de Lisboa, incluíndo o Castelo de S. Jorge).
 Fotografia tirada num passeio de barco.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Fauna do Rio tejo

Junto às margens do rio Tejo podemos encontrar:

  • Andorinha-do-mar-anã

























  • Corvo-marinho-de-faces-brancas





gaivota-argêntea, garajau, guincho-comum, pato-real, gaivina-preta, pilrito-sanderlingo, garça-real.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Curiosidades (em fotos)

Matinha


Trata-se de uma zona ribeirinha que confina com o estuário do Tejo. É um dos melhores locais da cidade
para observar aves aquáticas, destacando-se o grande dormitório de corvos-marinhos.






O grande dormitório de corvos-marinhos na zona oriental da cidade. Em Janeiro de 2009 foram aqui contados 189.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Paisagem do Rio Tejo

A paisagem do Rio Tejo reveste-se de:

Sobreiros:
O Sobreiro em Portugal predomina a sul do rio Tejo nos terrenos arenosos da Península de Setúbal e Vale do Sado.

Azinheiras:

As azinheiras (Quercus ilex) são árvores que chegam a medir até 10 metros.
Actualmente em Espanha (Extremadura) cultivam-se nomeadamente pelos seus frutos, as bolotas que servem como alimento aos porcos para a produção do famoso "Jamón serrano" (presunto). Além disso também servem como alimento para o homem, comem-se torradas ou em forma de farinha, e pode-se fazer licor, que é a tipica bebida extremenha espanhola, conhecida mesmo como "O beijo extremenho". Os frutos também apresentam propriedades desinfectantes e, fervidos, são popularmente utilizados no tratamento de pequenas infecções.

Oliveiras:

São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo. Dos seus frutos, as azeitonas, os homens aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos.

Pinheiros-Bravos:

O pinheiro-bravo é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo, mais precisamente da região da Europa e Mediterrâneo.

Eucaliptos:

São árvores e ,em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de longe o género dominante da flora. O género inclui mais de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália.

Barragens do Rio Tejo

No curso médio-baixo:

As barragens construídas no curso médio-baixo constituem outro factor de alteração do regime hidrológico, dada a intensa regulação a que é sujeito o seu caudal. A retenção do rio é especialmente visível no troço que vai de Talavera de la Reina até à fronteira entre Espanha e Portugal, de aproximadamente 300 km.

Nesta parte, o rio segue através de uma sucessão de represas (Azután, Valdecañas, Torrejón-Tajo, Alcántara e Cedillo), que se vão ligando umas com as outras. Apenas no trajecto entre Azután e Valdecañas, o Tejo flui sem estar retido.

No curso baixo:

Neste curso existe 2 barragens:
  • Barragem de Fratel
  • Barragem de Belver
A Barragem de Fratel:A Barragem de Fratel está localizada no distrito de Portalegre, no limite com o distrito de Castelo Branco, na bacia hidrográfica do Tejo, no rio Tejo, em Portugal. A construção foi finalizada em 1973.
Possui uma altura de 43 m acima do terreno natural e uma cota de coroamento de 87 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 130 MW.
A albufeira da barragem submergiu uma boa parte dos núcleos de gravuras rupestres do Tejo e um troço do antigo muro de sirga do Tejo.

Barragem de Belver: A Barragem de Belver está localizada no distrito de Portalegre, na bacia hidrográfica do Tejo, no rio Tejo, em Portugal. A construção foi finalizada em 1952.
Possui uma altura de 30 m acima do terreno natural e um comprimento de coroamento de 327,5 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 80,7 MW.
A albufeira da barragem submergiu um troço do antigo muro de sirga do Tejo.


Fonte

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Castelo de Almourol



Situado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é dos monumentos militares medievais mais emblemáticos e cenográficos da Reconquista, sendo, simultaneamente, um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso país.
O castelo tornou-se então um ponto nevrálgico do médio Tejo. Assumiu larga importância no comércio entre Lisboa e outros locais do território.
Em 16 de Junho de 1910, o Castelo de Almourol recebeu por decreto régio a classificação de Monumento Nacional de Portugal. É, sem dúvida, uma maravilha de Portugal.


Curso Superior do Rio Tejo











Curso Superior:
  O Rio Tejo corre num primeiro momento, na direcção sul-noroeste, marcando a linha divisória entre Aragão e Castilla-La Mancha, através das províncias de Teruel e Cuenca, respectivamente. Entra depois em Guadalajara a dez quilómetros da sua fonte, recebe como afluente direito o rio da Hoz Seca, que é o seu primeiro grande afluente.
  Aqui o Tejo já desce a uma altitude de 1.140 m, depois de ultrapassar vários obstáculos e sofrer alterações.
  O seu caudal volta a aumentar depois com as contribuições dos rios Cabrillas, Gallo, Bullones e Arandilla.
  O rio atravessa locais de alto valor ecológico, que se encontram protegidos pela sua inclusão no Parque Natural do Alto Tejo, constituído em 2000.
  Perto de Zaorejas, o Tejo gira bruscamente e toma o rumo oeste. Deixa à sua direita a aldeia de Ocentejo, onde volta a mudar de sentido, desta vez para sudoeste.
  Segue para Valtablado del Río e Trillo, cuja central nuclear utiliza a água do rio como sistema de refrigeração, através do pântano de La Ermita.
  Nesta altura, encontra-se com o Rio Cifuentes e, depois com o Rio Ablanquejo.
  Antes de abandonar a província de Guadalajara, o Tejo é retido em cinco grandes barragens.
  As mais importantes são as de Entrepeñas, nas zonas de Sacedón e Auñón, e a de Buendía, cujas maiores contribuições provêm do rio Guadiela, o último dos grandes afluentes que procedem do Sistema Ibérico.
  Neste ponto, o rio desceu já para uma cota ligeiramente superior aos 600 m.
  Mais à frente volta a ter barragens:
  • A barragem de Bolarque, situada em Almonacid de Zorita e Pastrana.
  • A de Zorita, em cujas margens foi construída a central nuclear do mesmo nome, que foi fechada em 2006.
  No município de Zorita de los Canes, rodeia os restos arqueológicos da cidade visigótica de Recópolis.
  O Tejo deixa Guadalajara formando uma nova albufeira, a de Estremera, que toma o nome da aldeia madrilena de Estremera.
Fonte